segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

POLÍTICOS ÍNTEGROS PERSEGUIDOS NA AMAZÔNIA (parte 1)



Governador eleito pelo povo, Anchieta
sofre perseguição de Neudo Campos



"O diabo pode citar as Escrituras quando isso lhe convém".

William Shakespeare

Depois de uma onda de políticos retrógrados que mais parecem "guardiões do subdesenvolvimento" atingir a américa do sul, casos do ditador Hugo Chavez, na Venezuela, do demagogo Rafael Correa, no Equador, e do primeiro indígena a ser presidente da Bolívia, Evo Morales, agora a onda do subdesenvolvimento ameaça atingir a região amazônica brasileira, mais especificamente os pequenos estados de Roraima e do Amapá, porém de forma diferente, através de golpes de estado bem disfarçados por mentes iníquas de adversários derrotados.


Isso porque o seu governador e senador eleitos, respectivamente, José de Anchieta Jr., (PSDB-RR) em Roraima, e o nobre casal: João e Janete Capiberibe (PSB-AP) no Amapá, estão sendo perseguidos por políticos retrógrados que não são democratas o suficiente para aceitar a derrota nas urnas e/ou oligarcas do Nordeste que tentam ampliar seus tentáculos infames na política amazônica.

BIOGRAFIA

José Anchieta Jr. chegou ao setentrional estado de Roraima, em 1991, e tem uma história relativamente curta na política.Formado em engº civil pela universidade federal do Estado do Ceará, de onde é originário, foi herdeiro do ex-governador do estado, Ottomar de Sousa Pinto.

Brilhante secretário de infra-estrutura e posteriormente, no segundo mandato de Ottomar, foi vice-governador.Quis o destino que o brilhante secretário assumisse o governo após o falecimento de seu pai político, em 2006, em razão de uma parada cardiorrespiratória.Ele foi entao o governador de Roraima de 2007 a 2010.

Antes disso ele havia sido presidente do Conselho Rodoviário Estadual e membro do Comitê Gestor para Assuntos Fronteiriços e foi então que se descompatibilizou de suas atividades públicas em março de
2006, para concorrer à vaga de vice-governador.


Esteve à frente dos projetos de asfaltamento de rodovias federais e estaduais, recuperação de mais de quatro mil quilômetros de estradas vicinais. Colaborou também na reforma de hospitais no interior e na capital, de prédios públicos e escolas, núcleos policiais e centros de apoio ao agricultor em todo Estado.


Jovem, (45 anos), criativo, empreendedor, inteligente, de temperamento calmo, bom articulador, estava em negociação com os chineses para uma profícua parceria na área de financiamento e produção de alimentos, além de outros projetos que colocariam a posição estratégica do Estado de Roraima como pólo de desenvolvimento para os mercados fonteiriços da Venezuela e da Guiana além dos Estados Unidos.

PERSEGUIÇÃO

Com o bom trabalho feito a frente do governo roraimense, foi candidato a reeleição ao governo estadual no último pleito em 2010, tendo vencido seu inimigo político Neudo Campos(PP) de virada após aquele ter vencido o 1º turno.


Teve, no entanto, o mandato cassado no TRE do estado em fevereiro de 2011, por supostamente usar uma emissora oficial de rádio do estado para sua promoção pessoal. Entretanto, uma liminar do Tribunal Superior Eleitoral
permitiu que ele permanecesse no cargo até que fossem analisados recursos contrários à decisão da corte.

INIMIGO RETRÓGRADO

Analistas políticos atestam que por trás do "golpe" mal disfarçado, está o candidato derrotado, Neudo Campos, que tem um recorde de processos de todos os matizes, inclusive a "operação Praga do Egito", desenvolvida pela Polícia Federal, no dia 26 de novembro de 2003 em Roraima, deflagrando o esquema de corrupção conhecido como "Escândalo do gafanhoto" que consisti na contratação de funcionários fantasmas que "comiam a folha de pagamento" do governo estadual.

Fontes de Roraima dizem também que Neudo é um sujeito inescrupuloso, infame e que levará às últimas consequências suas pretensões de tentar sentar na cadeira de governador de Roraima às custas de um golpe, com ares de legalidade, contra um candidato eleito democraticamente pelo próprio povo.

Continua
(Próximo post tratará do casal João e Janete capiberibe, no Amapá, exemplos de vida, sendo perseguidos pelo chefe de umas das oligarquias mais retrógradas do país)

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