sábado, 22 de fevereiro de 2014

QUAL SERÁ O FUTURO DA UCRÂNIA?

 




Qual será o futuro dos Ucranianos? As considerações abaixo feitas por internautas brasileiros parecem bem verossímeis e ajudam a esclarecer alguns pontos. Neste exato momento a mídia Brasileira (que reproduz o que a americana noticia, portanto, temos que checar) diz que o parlamento ucraniano votou o impeachment do presidente Viktor Yanukovitch, e convocou eleições para maio, o que sería um golpe dos extremistas apoiados pelos EUA e UE em depor um presidente legitimamente eleito pelo povo. 

Vamos aos comentários dos internautas Brasileiros na rádio Voz da Rússia e tire suas próprias conclusões:


por Cristianotitan
      
    Porque a União Européia (UE)  não dá logo os 20 bilhões de euros que a Ucrânia exigia como forma de amenizar possíveis danos econômicos para a sua economia? A resposta é simples, a UE não dispõe de recursos, afinal ela ia tirar esse montante de onde, nenhum país da EU está disposto a empreender ajuda financeira e econômica a um país que está praticamente mergulhado em uma grande crise econômica como é o caso da Ucrânia.   
       
     Logo, eles querem que a Ucrânia entre no bloco europeu para poder encher o país de produtos industrializados com um preço muito mais baixo do que o produzido pelas empresas Ucranianas, ou seja, vai quebrar as pernas dessas empresas, e não vai ser bom para a economia Ucraniana. 
        
     Sem falar que o fato de aderir um país altamente endividado e com graves problemas econômicos e financeiros já é por si algo para se desconfiar, pois a UE quer países com economia sólida, que esteja bem das pernas, e a Ucrânia anda é longe dessas qualidades, logo, o fato da UE querer a Ucrânia é apenas um passo estratégico para conter a influência da Rússia.
          
      Essa mesma tentativa foi tentada na Síria recentemente, uma grande aliada da Rússia no Oriente Médio, mas felizmente os EUA e Bruxelas fracassaram, então partiram para outro aliado russo, a Ucrânia, até agora não há sinais de que estão ganhando, pois o governo segue sua administração normalmente, os manifestantes estão na praça da independência,[o comentário foi feito antes do aumento da violência insuflada por europeus e americano, nota do blog] o governo russo concedeu um empréstimo de 15 bilhões de dólares para a Ucrânia além é claro de uma redução drástica no preço do gás e assim as coisas vão caminhando para um futuro desconhecido. 

        A grande pergunta é: Qual será o próximo país a ter interferência exterior e resultar em novas manifestações? Quem tem interesse em ver a instabilidade de países mundo afora? São respostas boas para velhas perguntas.

[Parece bem óbvio em relação ao maior interessado não é? melhor dizendo, os dois maiores interessados rs nota do blog]

por Rafael Nize

A UE quer ter influência sobre os países do Leste porque traz mão de obra barata para a Alemanha. O lado positivo para os países como Polônia, Ucrânia, Hungria dentre outros de se deslocar para o lado a UE é reduzir a forte dependência da Russia e digamos se integrar aos ocidentais, tornar os países mais abertos para o fluxo de pessoas para países mais desenvolvidos na Europa. O lado negativo é o sucateamento do mercado de trabalho, emigrações em massa, redução do PIB desses países, menos desenvolvimento tecnológico dentre outros problemas. Russia: ruim com ela, pior sem ela.


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

UCRÂNIA: Por trás da CORTINA DE FUMAÇA DOS AMERICANOS.......







NOS BASTIDORES Da UCRÂNIA (Rússia x EUA/União Européia)

Os Americanos e a União Européia impuseram punições à Ucrânia, com intenção (não declarada, claro) de encurralar e consequentemente derrubar o atual presidente daquele país, Viktor Yanukovich, que não aceitou seguir a cartilha deles. O Aumento da violência está sendo insuflada pelos mesmos europeus e americanos, pois na tática deles quanto mais caos, melhor. E qual seus Objetivos? Resposta: colocar um Governo que seja carneirinho deles para deixar a Rússia, POR SUA VEZ, isolada. A "tentativa" foi boa, até o momento. Vamos ver a resposta nesse tabuleiro de xadrez do Vladimir Pútin, o presidente Russo, a quem americanos e europeus tem perdido todas, em suas tentativas de aumentar seus tentáculos nesse "War" Mundial (lembram do jogo?). Só que Reza a lenda que não se deve mexer com a Rússia no inverno, que o digam Hitler e Napoleão Bonaparte....

sábado, 15 de fevereiro de 2014

FHC pode ser candidato ao Senado para atrapalhar tática de Lula pela imunidade parlamentar.






                                      Fernando Henrique Cardoso: Decisão dependerá de seu filhos


Por Jorge Serrão

Ninguém se surpreenda se o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso se candidatar este ano a uma vaga ao Senado, pelo Estado de São Paulo, simplesmente para atrapalhar ou inviabilizar um plano não explicitado pelo também ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva de tentar virar senador para conseguir uma providencial imunidade parlamentar, diante do risco concreto de ser obrigado a acertar as contas com a Justiça, tão logo o PT perca o poder federal. A decisão de FHC depende de seus filhos.

A candidatura de FHC ao Senado (provavelmente contra Lula – ou contra a improvável reeleição de Eduardo Suplicy) promoveria uma “nacionalização” do pleito paulista. Mesmo que não tente o Senado, para reforçar a blindagem pessoal, Lula tem como prioridade máxima a eleição ao governo do Estado de seu ex-ministro da Saúde. Estrategistas de FHC já avaliam que a entrada dele, de surpresa, no cenário eleitoral pode ajudar Geraldo Alckmin a se reeleger, já que o embate paulista teria o foco desviado para uma batalha pessoal entre os “ex-amigos” Lula e FHC.

Nos bastidores tucanos, já se especula que FHC prepara um movimento surpresa, ofensivo, com dois objetivos bem definidos. Primeiro, reforçar, com sua presença direta na campanha, a candidatura presidencial de Aécio Neves – com dificuldade de decolagem. Segundo, impedir que o PT tenha sucesso na tentativa de emplacar o poste Alexandre Padilha no Palácio dos Bandeirantes. O PSDB avalia que, taticamente, manter o Governo de São Paulo é até mais importante que retornar ao Palácio do Planalto.

Os tucanos tem uma certeza. Sem credibilidade junto a investidores internacionais, Dilma Rousseff está praticamente liquidada em seu projeto reeleitoral. Mas os tucanos também sabem que não são os favoritos para derrotá-la. Por isso, a tática imediata é um acordo, já costurado, para que Aécio Neves e Eduardo Campos (PSB), não criem conflitos entre si, de olho na aliança salvadora no segundo turno. O foco dos tucanos é centrar fogo no PT.

O Partido dos Trabalhadores tem o mesmo foco ofensivo, para neutralizar sua principal fragilidade interna: a contaminação pelo Mensalão, Rosegate e outros escândalos que ainda podem estourar durante a campanha, provavelmente depois da Copa do Mundo, cujo desfecho, em meio a protestos previsíveis, será crucial para o destino do governo Dilma.

Por isso, a máquina petista de desinformação investe pesado no Mensalão Mineiro, para tentar atingir diretamente Aécio Neves. O problema é que esse jogo tem um perigo. Transforma dirigentes dos dois partidos em farinhas do mesmo saco de corrupção – o que pode abrir caminho uma “terceira via eleitoral”. O receio é uma improvável candidatura de Joaquim Barbosa – que tem até o final de abril para resistir ao canto da sereia de abandonar o Olimpo do Supremo Tribunal Federal para mergulhar no inferno da política partidária. A tendência é que Barbosa não embarque na canoa furada, e fique assistindo, de camarote, ao afundamento programado do PTitanic.


FHC Lançando o Plano Real: O ex-presidente símbolo da estabilidade econômica poderá voltar à Arena Política para neutralizar a última cartada do Lulopetismo de manter seus projetos de poder.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

OLIMPÍADAS DE SOCHI E OS BASTIDORES DAS RELAÇÕES entre RÚSSIA X ESTADOS UNIDOS

                     Imagem captada da abertura oficial dos jogos olímpicos de inverno de Sochi, na Rússia





Em 1980 em Moscou, na última vez que a Rússia organizou os jogos, os americanos não foram à eles. Seus aliados também não. Um boicote que reputo como uma monumental e Brutal AFRONTA ao IDEAL OLÍMPICO, que exige "compreensão mútua, espírito de amizade, solidariedade e fair play". Em Sochi 2014 os atletas americanos foram, mas Barack Obama não. 

Por mais justificativas que ele tenha dado em relação às suas diferenças em relação ao presidente russo, Vladimir Putin, mas nada é maior que o ideal olímpico, que faltou à ele tanto quanto aos seus compatriotas do passado. Na verdade os Americanos não querem ver seus adversários políticos se destacarem.

Putin tem tido atuação de destaque na diplomacia internacional, intermediando conflitos e liderando ações de paz como na Síria e Irã. Obama está em baixa, nem o apoio de seu congresso tem, além de ter tido papel secundário no tabuleiro político mundial. 

A abertura dos jogos de Sochi 2014 começaram como uma das mais lindas entre todas, e a delegação americana foi até aplaudida em sua entrada no Estádio. Pela primeira vez competindo em solo russo já que não foram em 1980 e Inebriados com a atmosfera fraterna do povo russo, talvez seja a hora de aprenderem um pouco com àqueles que sempre fizeram de tudo para boicotar a ter o verdadeiro espírito olímpico.

5 arrependimentos mais comuns ao fim da vida


Os pacientes ganham uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas. Os pacientes ganham uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas.


Viva a vida intensamente. Aproveite cada dia como se fosse o último. Realize seus sonhos. Essas são frases feitas repetidas exaustivamente. Mas, o fato é que na correria do dia a dia muitos questionam suas escolhas e temem se arrependerem mais tarde de algo que fizeram ou deixaram de fazer. Essa é uma dúvida tão comum que a enfermeira Bronnie Ware percebeu que o tema poderia render um livro e, baseada em suas experiências, selecionou os cinco maiores arrependimentos dos seres humanos.

Bronnie trabalhou por muitos anos com Cuidados Paliativos, um tipo de tratamento que busca melhorar a qualidade de vida de pacientes que estão em seus últimos meses de vida. Através de uma equipe de profissionais, os pacientes e seus familiares tendem a encarar com mais facilidade as dores de natureza física, social, emocional e espiritual.

De acordo com a enfermeira, os pacientes ganham uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas. Confira a lista do seu livro, publicado nos Estados Unidos, "The Top Five Regrets of the Dying" ("Top Cinco arrependimentos daqueles que estão para morrer") e os comentários da enfermeira:

1 - Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse

"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."

2 - Eu gostaria de não ter trabalhado tanto

"Eu ouvi isso de todos os pacientes homens que eu trabalhei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a juventude dos filhos e a companhia de seus parceiros. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram uma carreira. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho."

3 - Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos

"Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, se acomodaram em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem realmente eram capazes de ser. Muitas desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que carregavam."

4 - Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos

"Frequentemente, eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até chegarem em suas últimas semanas de vida e não era sempre possível rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que deixaram amizades de ouro se perderem ao longo dos anos. Tiveram muitos arrependimentos profundos sobre não ter dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo."

5 - Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz

"Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem isso no fim da vida - que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões. O famoso 'conforto' com as coisas que são familiares, o medo da mudança fez com que ele fingissem para os outros e para si mesmos que eles estavam contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo."

A pedido do Hospital Albert Einstein, a Dra. Ana Cláudia Arantes, geriatra e também especialista em cuidados paliativos, analisou a publicação e falou sobre cada um dos arrependimentos levantados pela enfermeira americana.

O vídeo com os comentários pode ser conferido abaixo:


Fonte: Ciclo vivo 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Belo Monte: ISA critica Globo por manipulação



Usina Hidrelétrica de Belo Monte: Reportagem da Globo é tendenciosa em favor do Consórcio Construtor (Norte Energia), que não está, segundo o ISA, cumprindo condicionantes e compromissos assumidos como condição para construção da obra e isso foi relatado à reportagem mas não foi veiculado no Jornal Nacional. (Nota do Blogueiro).

Por Lúcio Flávio Pinto* Reproduzido do Jornal Pessoal nº 553, da 2ª quinzena de janeiro/2014.
Na sexta-feria (17/1), o Jornal Nacional, da TV Globo, apresentou uma alentada reportagem, a maior que já produziu, sobre a construção da usina de Belo Monte. Para o Instituto Socioambiental (ISA), de São Paulo, foi uma matéria distorcida. O ISA acompanha o cumprimento das condicionantes estabelecidas quando da concessão da licença de instalação do canteiro de obras, no início de 2011, pela Norte Energia. E tem denunciado constantemente o não cumprimento e o atraso nos compromissos assumidos pela empresa.
Marcelo Salazar, representante do instituto em Altamira, denunciou ao repórter Marcos Losekan os impactos sobre a saúde, as populações indígenas e a falta de transparência sobre os investimentos realizados. Para ele, os projetos em curso poderiam trazer políticas públicas para a região, que isso já estava começando a acontecer, mas que tais políticas eram direitos dos cidadãos e deveriam acontecer independentemente de grandes obras. Mas sua declaração foi cortada, distorcendo o sentido do que foi dito. Além disso, relatou o ISA numa nota, a reportagem deixou de mostrar alguns exemplos de condicionantes ainda não cumpridas ou em atraso, que Marcelo mencionou, tais como:
– A construção de um sistema de abastecimento de água potável e de coleta e tratamento de esgoto em Altamira, principal cidade atingida pela usina, que começou com dois anos de atraso. Se a usina estiver pronta antes do aterro e do sistema de esgoto entrarem em pleno funcionamento, a parte do reservatório do rio Xingu corre sério risco de virar um lago contaminado.
– A forma como a floresta está sendo desmatada para a construção da usina, descumpre, todos os planos aprovados pelo Ibama, que qualificou o canteiro de obras como um “sumidouro de madeira”. A empresa responsável pela obra vem comprando imensas quantidades de madeira em vez de aproveitar o que desmatou para aproveitamento no canteiro.
– Os programas de prevenção ou diminuição dos impactos relacionados à saúde indígena e à proteção territorial e dos recursos naturais dos índios não saíram do papel. Os índices de saúde demonstram o descaso. Em 2012, nove em cada dez crianças indígenas das aldeias atingidas por Belo Monte apresentaram diarreia aguda por mais de uma vez. Os técnicos do Ibama e da Fundação Nacional do Índio (Funai) atestaram o descompasso entre a construção da usina e o cumprimento das medidas de mitigação e compensação de impactos.
Orçamento descompassado
“Finalmente – diz ainda a nota – a reportagem do telejornal omitiu que a Justiça paralisou a obra inúmeras vezes pelo não cumprimento de obrigações socioambientais e que o governo derrubou todas as ações com base em um instrumento denominado suspensão de segurança, criado durante a ditadura militar, que se baseia no argumento de que o cronograma da obra é mais relevante que os direitos das populações atingidas”.

 O Governo da Presidente Dilma derrubou todas as ações - que pediam o cumprimento de obrigações socioambientais - com base em um instrumento chamado "Suspensão de Segurança" que veio da época da ditadura. A contradição e o descaso petista são gritantes: Usam instrumento de um regime que combateram, (na pessoa da própria presidente)  e viram as costas para as questões sociais que dizem serem os maiores defensores.... e o Pará que se dane.... (nota do Blogueiro)


O ISA lamentou “que a opção editorial tenha sido a de não mostrar o contraditório, mas apenas exibir a posição da empresa e reitera que continuará a denunciar atrasos e violações de direitos associados à obra. A rigor a Norte Energia só deverá obter a licença de operação de Belo Monte, se tiver cumprido todas as condicionantes estabelecidas para mitigar e compensar todos os impactos causados às populações locais”.
A palavra de ordem final do instituto foi: “Desenvolvimento Sim, de qualquer jeito, Não!”
A empresa pode alegar em sua defesa que algumas dessas obras deviam ser de responsabilidade do governo, o que é fato. Mas quando assinou o contrato para a construção da usina aceitou se encarregar dessas tarefas como condição para a hidrelétrica funcionar. Logo, se o orçamento da usina está em descompasso com o das compensações e mitigações, deve ser acionada para ajustar os dois tempos, sob pena de sanções contratuais e legais. Se isso pode mudar em próximas obras, é coisa que aqui se vem discutindo há tempos, como se falássemos para o deserto.
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Lúcio Flávio Pinto é jornalista, editor do Jornal Pessoal (Belém, PA)

Embaixador dos EUA na Rússia anuncia sua demissão





O diplomata assinalou que parte com a sensação de dever cumprido.

“Num próximo futuro, a Universidade de Stanford será o local de meu trabalho. Contudo, uma parte de mim – no sentido emocional, intelectual e espiritual – ficará para sempre na Rússia. Assim foi antes de eu ter entrado no serviço público. Assim será sempre”, escreveu McFaul em seu blogue no Live Journal.
“Continuarei implementando certos projetos para o presidente Barack Obama e sua administração. E irei procurar a maneira de dar minha contribuição para o fortalecimento dos laços entre os círculos de negócios e as sociedades civis dos EUA e da Rússia”, declarou o embaixador.

Fonte: Voz da Rússia