segunda-feira, 29 de julho de 2013

ENQUANTO O MARANHÃO VIVE NA MISÉRIA, NETA DE JOSÉ SARNEY SE CASA NO LUXO E GLAMOUR



O BRASIL DA VIDA REAL

Enquanto o Estado do Maranhão, no Nordeste Brasileiro, sempre aparece em último lugar em quase todos os índices que medem o desempenho econômico e social dos Estados sempre anunciados pelo IBGE, (e outros órgãos) tais como índice de desenvolvimento humano (IDH), renda per capta, número de médicos por habitante, números de habitantes vivendo abaixo da linha da pobreza...etc e milhares deles migram causando problemas sociais em outros Estados, como o vizinho Pará, onde levantamentos IBGE mostra que há naquele Estado Amazônico quase 500 mil Maranhenses, que chegam de ônibus e pela Estrada de Ferro de Carajás (EFC) carentes de tudo, sem qualificação, sem documentos, e muitas vezes somente com a roupa do corpo..... a neta do Oligarca José Sarney - cujo Grupo Político está no poder naquele estado nordestino há quase 50 anos -, se casa em evento marcado pelo luxo e glamour holiwoodianos.

Trata-se da Filha de Fernando Sarney, que responde inclusive por vários processos, por remessas milionárias de dinheiro ao exterior --> http://veja.abril.com.br/infograficos/rede-escandalos/perfil/fernando-sarney.shtml, e o casamento foi na casa do filho mais velho do pai-senador-coronel.

Veja neste Link as fotos do casamento-->http://www.marrapa.com/so-no-glamour-veja-fotos-do-casamento-da-neta-de-jose-sarney/

Fonte: Blog Marrapá

domingo, 28 de julho de 2013

VAMOS APRENDER COM O JAPÃO




1 - Sabiam que as crianças japonesas limpam as suas escolas todos os dias durante um quarto de hora, com os professores, o que levou ao surgimento de uma geração de japoneses que é modesta e interessada em limpeza?

2 - Sabiam que qualquer cidadão japonês que tem um cão é obrigado a ter uma mala e sacos especiais para recolher as fezes do animal? Higiene e limpeza fazem parte da ética japonesa.

3 - Sabiam que um empregado de limpeza no Japão é chamado de "engenheiro de saúde" e pode auferir um salário que vai de 3500 a 8000 euros por mês? E que são submetidos a testes escritos e orais?

4 - Sabiam que o Japão não tem recursos naturais, e eles estão expostos a centenas de terremotos por ano, mas isso não os impediu de se tornarem a segunda maior economia do mundo?

5 - Sabiam que Hiroshima voltou ao que era economicamente antes da queda da bomba atômica em apenas dez anos?

6 - Sabiam que o Japão impede o uso de telemóvel nos comboios e restaurantes?

7 - Sabiam que no Japão os alunos do primeiro ao sexto ano aprendem a ética no trato com as pessoas?

8 - Sabiam que os japoneses, apesar de serem um dos povos mais ricos do mundo, não têm empregados? Os pais são responsáveis tanto pela casa como pelos filhos enquanto são pequenos.

9 - Sabiam que não há nenhum teste ou exame do primeiro ao terceiro nível primário, porque o objetivo da educação é incutir conceitos e criar um bom caráter?

10 - Sabiam que, se forem a um restaurante buffet no Japão, vão notar as pessoas a comer apenas aquilo de que precisam, sem qualquer desperdício. Nenhum alimento é deitado fora.

11 - Sabiam que a taxa de comboios atrasados no Japão é cerca de 7 segundos por ano! Eles apreciam o valor do tempo.

12 - Sabiam que as crianças nas escolas escovam os dentes após as refeições, pois eles prezam a sua saúde desde muito cedo?

13 - Sabiam que os estudantes levam meia hora para terminar as suas refeições por forma a garantir uma correta digestão? Quando perguntaram sobre essa preocupação a um político, ele disse "estes alunos são o futuro do Japão".

Gostou da materia? 

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Cinco maiores arrependimentos antes de morrer

OSHO FALANDO SOBRE O PAPA



Pergunta a Osho:

Você é tão contra o papa... Isso é porque a religião católica romana é a religião mais organizada de todas?

Osho: Não sou contra ninguém. Mas sou certamente pela verdade. Qualquer coisa que vá contra a verdade, estou determinado a criticar. No meu entender esse é um dever sagrado.

O fato de a religião católica romana ser a religião mais organizada é apenas uma das causas pelas quais critico tanto o papa. Há muitas outras coisas também.

Gostaria de mostrar a você todas as implicações de minha crítica. Primeiro, a igreja católica, em particular, não é de forma alguma uma religião, e o mesmo é o caso para o cristianismo em geral. Chamá-la “religião organizada” é usar uma linguagem errada. Ela é uma superstição organizada.

Nesses vinte séculos após Jesus, o cristianismo defendeu todos os tipos de superstições e lutou contra a ciência e toda descoberta da verdade. E os líderes dessa guerra entre superstições e ciência são os papas.

Em primeiro lugar, ao longo desses vinte séculos os papas se declaram infalíveis, o que é um absurdo. Mas sua lógica é que representam Jesus Cristo, e Jesus Cristo é o filho único de Deus. Assim, de uma forma indireta eles são os veículos de Deus, portanto como podem ser falíveis?

Mas a vida não é lógica. Seu próprio Deus é uma ficção. Jesus Cristo como o filho unigênito de Deus é uma outra ficção. E a infalibilidade do papa é simplesmente ridícula.

Osho, em "Sacerdotes e Políticos: A Máfia da Alma".

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sexta-feira, 19 de julho de 2013

COM VETO, Pres. DILMA CONTRIBUI COM FALÊNCIA DO FEDERALISMO DO BRASIL





Por Helenilson Pontes*

Os Estados e Municípios vem sofrendo considerável perda de recursos em razão da redução dos repasses de FPE (Fundo de Participação dos Estados) e do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) causada pela política de desoneração de IPI - que alimenta estes Fundos - promovida pelo Governo Federal.

Para eliminar esta distorção, o Congresso Nacional, quando da nova regulamentação do FPE, aprovou regra segundo a qual as desonerações promovidas pela União não poderiam afetar a base de cálculo daqueles Fundos. Vale dizer, se desejar desonerar de IPI algum bem, o efeito fiscal (renúncia de receita) desta desoneração deve ser suportado pela própria União e não transferido para Estados e Municípios, como acontece hoje.

Ocorre que a Presidenta da República vetou a regra aprovada pelo Congresso Nacional.

Resultado: a União continuará oprimindo fiscalmente Estados e Municípios com a política de desonerações de IPI.

E assim caminha nosso "federalismo imperial" onde a União tudo pode e tudo quer fazer.

O preço quem paga é o cidadão que continua merecidamente cobrando mais saúde, educação e segurança pública, todos serviços prestados justamente pelos sufocados Estados e Municípios.

Mais um fato a demonstrar que a grande reforma que o Brasil precisa é a reforma do pacto federativo.


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Helenilson Pontes é vice-Governador do Pará, e um dos maiores tributaristas deste país.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

"Nunca antes" na história deste país um Governo Federal teve tantas Obras por fazer....





Ferrovia Norte-Sul, importantíssima para um país com infra-estrutura precária, ficou só na vontade....





De O Globo - Na campanha de 2010, a então candidata Dilma Rousseff apareceu em um de seus primeiros programas na televisão rodando o país para mostrar realizações do governo do presidente Lula e fazer novas promessas. Para tratar da infraestrutura, escolheu a cidade de Ouro Verde de Goiás, onde, sobre os trilhos da Ferrovia Norte-Sul, bradou: “Para o Brasil seguir mudando, vamos seguir investindo em infraestrutura, com novas ferrovias, estradas, portos e aeroportos. E apoiar fortemente o setor produtivo nacional”. Ao fundo, trabalhadores soldavam os trilhos da obra. Três anos após a visita de Dilma, os trilhos de Ouro Verde estão sem utilização, cobertos por uma camada de ferrugem, e o mato cresce ao redor. A situação da Norte-Sul serve como metonímia daquilo em que se transformou boa parte do PAC, que alavancou a candidatura da gestora Dilma em 2010 e pode ter efeito oposto, em 2014. Das 42 maiores obras apresentadas no primeiro balanço do PAC, em abril de 2007, apenas metade entrou em operação até hoje.
A presidente ligou o sinal de alerta em relação à possibilidade de chegar às eleições sem nenhuma obra marcante que possa ser atribuída a seu governo. Por isso, segundo interlocutores, será definido um conjunto reduzido de obras de grande impacto que possam ser entregues até outubro do próximo ano. A ideia é, sem dizer que as outras serão abandonadas, concentrar esforços e dinheiro sobre as escolhidas.

A Quantidade de Filhos é escolha nossa?



TÓPICO ESPIRITUALIDADE






Raros casais não têm a intuição de quantos filhos devem gerar em cada existência, pois à noite, quando o espírito desvencilha-se do organismo carnal na fase do sono, os seus guias encarregam-se de avivar-lhes a natureza do seu compromisso assumido no Espaço, quanto ao número de descendentes! Ademais, os técnicos siderais controlam e disciplinam os nascimentos na carne, de modo que não haja injustiça ou demérito por omissão, regulando, sensatamente, os renascimentos conforme os planejamentos feitos antes da reencarnação dos pais! Certas vezes, os próprios esposos sentem-se fortalecidos para receber em seus lares uma quantidade maior de espíritos, além do número comprometido no programa "pré-reencarnatório"! Isso lhes favorece a vivência física e proporciona-lhes novos créditos na Contabilidade Sideral, para o futuro, assim como alguém possui reservas de bens para atender aos momentos dificultosos!

Por Ramatis

sábado, 6 de julho de 2013

Nas asas da FAB, por Zuenir Ventura


Por Zuenir Ventura*, O Globo
O episódio do uso indevido de aviões da FAB pelas autoridades máximas do Congresso — para assistir à final da Copa e a um casamento — contribui para reforçar o sentimento generalizado de que “não adianta, os políticos não tomam jeito”. Pois, quando se acreditava ser difícil suplantar o deslize ético do deputado Henrique Eduardo Alves, eis que surge o senador Renan Calheiros para mostrar ser pior.
O primeiro lançou mão da hipocrisia para se explicar; o segundo, do cinismo. O presidente da Câmara alegou que tinha um compromisso com o prefeito Eduardo Paes, com quem almoçou. Depois, como havia o jogo Brasil x Espanha, ele aproveitou a coincidência para ir ao Maracanã com os companheiros de viagem: seu filho, sua noiva, dois filhos, o irmão publicitário e a cunhada dela e mais um publicitário (seu primo, o ministro da Previdência Garibaldi Alves, também veio para o mesmo jogo, mas em outro voo da FAB).
Como era difícil justificar tantos caronas, ele acabou admitindo o “equívoco”, pediu desculpas e dispôs-se a pagar o equivalente às passagens de um voo comercial. Depositou R$ 9,6 mil na conta do Tesouro Nacional. É claro que tomou a decisão depois que a “Folha de S.Paulo” revelou tudo.


Mas pelo menos não fez como o presidente do Senado, que, denunciado por ter requisitado um jato para comparecer com a mulher ao casamento da filha de um colega de partido, reagiu com arrogância. Declarou que sempre utilizou esse expediente, porque se trata de um “avião de representação”, a que se julga com direito por ser “chefe de poder”, a exemplo da presidente da República, “que pega avião sem ser a serviço”.
Quando lhe perguntaram se ia devolver o dinheiro das passagens, a sua e a de sua mulher, respondeu: “Claro que não.” O senador se diz amparado por lei. De fato, um decreto presidencial de 2002 prevê que autoridades como ele possam viajar em aviões da FAB, mas em apenas determinadas circunstâncias, e o caso de Renan não se enquadra em nenhum dos itens previstos.
Ele não tinha “motivo de segurança e emergência médica”, não foi “a serviço” e nem se deslocou para “o local de residência permanente” (o casamento realizou-se em Trancoso, na Bahia, e o senador reside em Alagoas).
Sempre falando como “chefe de poder”, ele alega: “Fui cumprir um compromisso como presidente do Senado.” Segundo essa visão, uma das atribuições do cargo é abrilhantar festa de casamento de filhas de correligionários — voando de graça nas asas da FAB. A presidência da Casa já teve funções mais nobres.
PS. Ontem à tarde, o senador voltou atrás e, “sensível aos novos tempos”, resolveu devolver R$ 32 mil aos cofres públicos.

Zuenir Ventura* é jornalista.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

“Classe média”, por Aécio Neves

Aecio Neves Foto George Gianni 2
Se os partidos brasileiros, sem exceção, saem politicamente abalados do saudável vendaval de passeatas no país, um deles certamente se ressente mais: o PT.
A presença maciça da classe média no movimento de protesto coloca em xeque, com mais ênfase, as contradições do partido.
Pressionado a oferecer respostas ao país, o governo federal improvisou uma constituinte restrita, rapidamente abandonada, e busca, por meio da proposta de um plebiscito de complexa elaboração, aprovar uma agenda que interessa muito mais ao PT do que ao Brasil.
Assim, o governo federal patrocina manobras que visam tirar o foco das legítimas reivindicações apresentadas pela população, oferecendo justamente mais daquilo de que os brasileiros demonstram estar fartos: desrespeito.
No recente evento dos dez anos do PT, a filósofa petista Marilena Chaui afirmou, sob aplausos, que odiava a classe média. E explicou: “A classe média é estupidez. É o que tem de reacionário, conservador, ignorante, petulante, arrogante, terrorista. É uma abominação política, porque ela é fascista, uma abominação ética, porque ela é violenta, e é uma abominação cognitiva, porque ela é ignorante”.
O leitor ficou chocado? O vídeo está no YouTube. Juntando-se essa fala raivosa e os protestos nas ruas, a conclusão é inevitável: o PT não gosta da classe média e por ela parece estar sendo correspondido na rejeição.
Os jovens questionam a forma tradicional de fazer política quando gritam: “O povo unido governa sem partido”. A grande maioria deles nada tem de fascistas ou reacionários. Estão apenas expressando suas compreensíveis frustrações. Os manifestantes se insurgem contra os aproveitadores que viraram políticos, políticos que se elegeram governantes, governantes que se esbaldaram na corrupção, corrupção que impede a melhoria do transporte, da saúde e da educação. Uma ciranda como no poema de Drummond cujo nome é “Quadrilha”, muito a propósito.
Um bom contraponto à intolerância de Marilena Chaui é um texto do ex-presidenteFernando Henrique Cardoso, de 2011. Nele, foi enfatizada a necessidade de maior diálogo com a classe média: “O caminho não se constrói apenas por partidos políticos, nem se limita ao jogo institucional. Ele brota também da sociedade, de seus blogs, tuítes, redes sociais, da mídia, das organizações da sociedade civil, enfim, é um processo coletivo. Não existe só uma oposição, a da arena institucional; existem vários focos de oposição, nas várias dimensões da sociedade”.
Com 82 anos de idade, Fernando Henrique com certeza faria bonito na avenida Paulista, na Rio Branco ou na Afonso Pena dos dias de hoje.