domingo, 28 de abril de 2013

Conceituado âncora da Rede Globo, André Trigueiro, fala maravilhas de Belém na Feira do Livro.



                           Este Blogueiro que vos escreve e o Jornalista e Professor com enfoque na
                            Sustentabilidade André Trigueiro


Ouça, através do link abaixo, as maravilhas que falou de Belém, o conceituado âncora do Jornal das dez, e editor-chefe do programa cidades e soluções, da globo news chamado André Trigueiro. Ele deu um show ontem no bate-papo "literatura e sustentabilidade", na XVII Feira Pan-Amazônica do Livro, no Hangar, em Belém. Ele é também comentarista da rádio CBN (De onde comentou no link abaixo), onde apresenta o quadro "mundo sustentável" além de articulista da Revista GQ. Se você perdeu, ouça o resumo do bate-papo que ocorreu ontem dito por ele mesmo -->  http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/andre-trigueiro/2013/04/28/AS-RIQUEZAS-NATURAIS-EXPOSTAS-NA-SEGUNDA-EDICAO-DE-LITERATURA-SUSTENTABILIDADE.htm



quinta-feira, 25 de abril de 2013

A SABEDORIA DE MILLÔR FERNANDES

Em um momento em que o PT mostra sua face ditatorial,  em uma espécie de pré-ditadura, uma vez que tenta censurar a mídia + PEC 37, (Tirando poderes de investigação do Ministério Público), + Submissão do STF, (através de outra PEC, tentando tirar poderes que são petrificados pela Constituição), + regulamentação da internet + Iniciativa de barrar a criação de novos partidos, (com vistas a prejudicar a candidatura a presidente da república da ex-ministra Marina Silva), nada como a sabedoria de Millôr Fernandes para nos salvar desse descalabro Petista no Brasil:










2014, a Copa que o Brasil já perdeu


O Brasil será o grande derrotado na Copa do Mundo de 2014. Esqueçam esquemas táticos, análises técnicas, convocações, gols ou arbitragem. A derrota não virá numa zebra nas oitavas de final contra a Bélgica, num duelo épico de quartas contra a Itália, numa semifinal angustiante contra a Espanha ou num Maracanazzo reloaded contra a Argentina.


A derrota já veio. O Brasil perdeu a Copa de 2014.
Getty
Marin, Ronaldo e Valcke: trio está na cabeça da 'operação Copa do Mundo'
Marin, Ronaldo e Valcke: trio está na cabeça da 'operação Copa do Mundo'

O Brasil perdeu, leiam bem. O que vai acontecer com a seleção brasileira é outra história. Uma história que muda pouco o que realmente importa. O Brasil perdeu a Copa de 2014.

Um evento como a Copa é a chance de um país mudar, se redescobrir, sanar problemas e construir soluções, mesmo que seja sob a fajutíssima desculpa de "o que o mundo vai pensar da gente se não estiver tudo dando certo?". Que seja, dane-se a pequenez da desculpa, desde que sejam construídas estradas, linhas de metrô, corredores de ônibus, elevadores, hotéis, e, vá lá, até um ou outro estádio.

Vipcomm
O resultado do time de Felipão pouco importa: o Brasil já perdeu
O resultado do time de Felipão pouco importa: o Brasil já perdeu
A Copa do Mundo é, para os tempos de hoje, o que foram as tais "Exposições Mundiais" no século 19. Era preciso se arrumar para receber visitas em casa.

Mas o Brasil hoje corre para retocar a maquiagem, empurra a vassouradas a sujeira para debaixo do tapete, tranca os cachorros pulguentos na despensa e manda a criançada dormir mais cedo, porque sabe como é criança quando chega visita, desanda a falar cada coisa...

Faltam pouco menos de dois meses para a Copa das Confederações, e o estádio da final não está pronto. Aquele estádio na Zona Norte do Rio, que foi erguido no lugar do Maracanã ao preço mirabolante de 1 bilhão de reais; e que terá de ser reformado para a Olimpíada.

(Aqui, um parêntese: todas as reportagens sobre estádios da Copa têm a obrigação de falar quanto custou e quem financiou a obra; isso é utilidade pública, antes de mais nada).

Faltam menos de dois meses para a Copa das Confederações e nenhum aeroporto teve reformas significativas concluídas. Pouco mais de um ano para a Copa do Mundo e os taxistas que falam inglês continuam a ser uma raridade, as placas de trânsito seguem indecifráveis para estrangeiros, os hotéis e vias públicas não vão dar conta do recado, obras de mobilidade urbana de Manaus, Brasília e São Paulo não ficarão prontas - umas foram canceladas, outras postergadas, todas custaram irreversíveis milhões e não é difícil adivinhar quem pagou a conta.

Divulgação
O 'novo Maracanã': para 2016, mais reformas
O 'novo Maracanã': para 2016, mais reformas
A um ano e dois meses do começo da Copa, o presidente do Comitê Organizador Local está cercado por denúncias, e não é para menos. José Maria Marin, o homem que gere a operação Copa do Mundo no Brasil, passou seus mandatos de deputado bajulando delegados ligados às torturas da ditadura, superfaturou a sede da CBF, negociou apoio na aprovação de contas da confederação dando cheques a seus eleitores.

Enquanto isso, o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, diz que a organização da Copa do Mundo no Brasil seria mais fácil se o país fosse menos democrático e tivesse menos esferas de governo, legal é a Rússia, que tem um poder centralizado e menos palpiteiros.

A organização da Copa do Mundo seria mais fácil, monsieur Valcke, se ela estivesse nas mãos de gente diferente.

De gente que não estivesse interessada apenas em sugar dinheiro do país com o benefício de isenção de impostos. A organização da Copa do Mundo seria mais fácil se ela fosse feita para, de fato, deixar o país com algumas pequenas vitórias em áreas que vão muito além do campo de jogo.

O Brasil de Felipão, de Neymar, de Ronaldinho ou Kaká, o Brasil pentacampeão, seja com volantes classudos ou brucutus, pode ganhar ou perder a Copa de 2014.

O Brasil de 200 milhões de pessoas, aquele que acordará no dia 14 de julho de 2014 para trabalhar, este sairá da Copa derrotado. Qualquer que seja o resultado da final.

Por Thiago Arantes 
Fonte: www.espn.com.br

segunda-feira, 22 de abril de 2013

CURSO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL (EM SP)



TEMÁRIO

"De nada adianta uma vida próspera se não temos saúde para usufruí-la"

A energia proteica é parte integrante de nossa boa saúde bioenergética.
Alimentos que rejuvenescem
O efeito dos refrigerantes e excesso de açúcar na alimentação
Conheça a alimentação que irá restituir seus tecidos, dar energia, melhorar memória, dar ânimo e humor.
Dinamize o funcionamento de seus rins e intestinos
Conheça os benefícios do vinagre, bicarbonato de sódio, água oxigenada e outras substâncias que temos em casa
Propriedades de alguns óleos funcionais
Higienização de frutas e vegetais
Leite de castanhas - uma fonte de energia e antioxidantes
Uma prosa sobre as panelas e os utensílios, micro-ondas
A geladeira pode ser fonte de várias doenças
Necessidade de vitaminas naturais e minerais
Importância de beber água e tipos recomendados de águas

Receitas de pães integrais sem produtos químicos, sucos energizantes, desintoxicantes, doces sem açúcar, vitaminas de liquidificador, ricota caseira: Degustação


Garanta sua saúde. Alimente-se de forma consciente
Dia 18 de maio de 2013 - sábado - das 9:30 às 12:00h



Reservas (11) 2478-8200 ou 2476-8200 com Else

Valor R$ 50,00

ou através do e-mail central@institutomedeiros.com.br

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Else Benevides Medeiros
Futuro Natural
Instituto Medeiros de Pesquisas Ltda
Av. Senador Casimiro da Rocha, 438
Mirandópolis - São Paulo - SP
(11) 2478-8200 / 2476-8200

Qual a Diferença entre Religião x Espiritualidade? por Deepak Chopra.


A regulação da microgeração e minigeração de energia no Brasil


Guilherme Crippa Ursaia

Por Guilherme Crippa Ursaia*
A microgeração e minigeração de energia elétrica já está consolidada em alguns países europeus há mais de 20 anos, assumindo, a cada dia, um novo papel no setor elétrico, passando de uma atividade centralizada e de exclusividade de grandes e médios grupos empresariais para uma atividade cada vez mais democrática em que até indivíduos podem assumir o papel de um microgerador de energia elétrica.
A experiência na Europa
Tenho estudado o tema e suas aplicações desde 2009, tomando por base os modelos existentes na Europa e países escandinavos. Nesse mesmo ano fui convidado a trabalhar no Folkecenter for Renewable Energy (www.folkecenter.net), na Dinamarca onde tive a oportunidade de conhecer profundamente este modelo que já está solidificado e sendo utilizado pela maior parte da população – a geração distribuída de energia, baseada em fontes renováveis e sistemas combinados, como solar, eólica, biomassa e biogás.
Guilherme Crispa Ursaia em Skanderborg, Dinamarca (2012)
Guilherme Crispa Ursaia em Skanderborg, Dinamarca (2012)
Em 2012 fui convidado a fazer um curso em uma empresa especializada na confecção e instalação de projetos de energia solar fotovoltaica para residências e empresas (www.solarpanels.dk), utilizando o programa mais avançado do mundo, chamado PVSol.
A legislação escandinava prevê a utilização de energia renovável como prioridade, devido à segurança energética e combate as mudanças climáticas, incentivando os consumidores a produzirem a sua própria energia, trazendo o conceito de zero energy costs home, ou seja, um lar totalmente autossuficiente em energia.
Na Dinamarca, os proprietários de residências optantes pelo sistema fotovoltaico fazem o dimensionamento das placas no montante exato de seu consumo, já que a lei não permite a geração de crédito. Assim, a energia produzida é jogada na rede distribuidora, e, a utilizada, compensada, tendo o consumidor nada a pagar ao final do mês.
Este sistema tem a vida útil de aproximadamente 30 anos e a expectativa de retorno do investimento gira em torno de 6 anos.
A regulação no Brasil
O Brasil é o terceiro país com maior insolação entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento, por este motivo, deter conhecimento da atividade solar e propiciar as bases necessárias para o desenvolvimento dessa indústria constitui uma necessidade e vocação natural para o país.
Seguindo esta tendência, em 17 de abril de 2012, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou a Resolução n°482/2012, estabelecendo as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, assim como o sistema de compensação de energia elétrica.
O sistema de microgeração e minigeração distribuída serão denominados como centrais geradoras de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 100 kW para o primeiro, e, superior a 100 kW e menor ou igual a 1 MW para o segundo e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras.
É criado também o sistema de compensação de energia elétrica, no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeração distribuída ou minigeração distribuída compense o consumo de energia elétrica ativa.
Pelo sistema, a unidade geradora instalada em uma residência, por exemplo, produzirá energia e o que não for consumido será injetado no sistema da distribuidora, que utilizará o crédito para abater o consumo dos meses subsequentes. Os créditos poderão ser utilizados em um prazo de 36 meses e as informações estarão contidas na fatura do consumidor.
O alcance da regra
As empresas e órgãos públicos que optarem por participar do sistema de compensação também poderão utilizar o excedente produzido em uma de suas instalações para reduzir a fatura de outra unidade.
O consumidor que instalar micro ou minigeração distribuída terá de arcar com os custos de adequação do sistema de medição necessário para implantar o sistema de compensação. Após a adaptação, a própria distribuidora será responsável pela manutenção eventuais custos de substituição.
A regra é direcionada a geradores que utilizem fontes renováveis de energia, denominada de “geração distribuída”. A geração de energia elétrica próxima ao local de consumo ou na própria instalação consumidora trará uma série de vantagens sobre a geração centralizada tradicional, como, por exemplo, economia dos investimentos em transmissão, redução das perdas nas redes e melhoria da qualidade do serviço de energia elétrica.
Ao contrário do que tem sido veiculado na mídia, a microgeração de energia elétrica não será uma ameaça às concessionárias, e muito menos à segurança da rede, mas sim uma importante ferramenta para redução de perdas e melhoria da qualidade da energia e na gerência da rede, aliada ao conceito smart grid permitindo ao gerenciadores de redes prover controle da carga dos clientes conectados, bem como de suas unidades geradoras, obtendo assim o melhor aproveitamento da rede elétrica em todos os sentidos.
Haverá assim consequentemente a viabilização de diversas novas tecnologias hoje ainda em fase experimental nas diversas universidades brasileiras e centros de pesquisa, culminando com o desenvolvimento de equipamentos e na prestação de serviços necessários para gerenciamento e uso da mini e microgeração.
Empresários e integrantes do setor afirmam que a medida não é suficiente para impulsionar a instalação de painéis solares, já que o custo de financiamento para pessoas físicas e pequenas empresas é muito alto no país. Além disso, criticam o fato de o consumidor ter que pagar a tarifa de disponibilidade para as distribuidoras mesmo que produzam toda a energia que consomem, o que tornaria a geração menos vantajosa.
Paralelamente ao sistema de compensação de energia, a ANEEL aprovou novas regras para descontos na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) e na Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) para usinas maiores, de até 30 MW, que utilizarem fonte solar:
a) Para os empreendimentos que entrarem em operação comercial até 31 de dezembro de 2017, o desconto de 80% será aplicável nos 10 primeiros anos de operação da usina;
b) o desconto será reduzido para 50% após o décimo ano de operação da usina;
c) para os empreendimentos que entrarem em operação comercial após 31 de dezembro de 2017, mantém-se o desconto de 50% nas tarifas (PG/DV/HL/DB).
Aponto alguns benefícios na utilização da mini e microgeração:
- redução da emissão de carbono, utilizando fontes de energia renováveis ao invés de combustíveis fósseis, ajudando a combater os efeitos da mudança climática;
- utilizar fontes de energia renováveis não esgota os recursos naturais da Terra;
- usa recursos livremente disponíveis, tais como o vento e o Sol e os custos de energia de modo geral podem ser reduzidos brutalmente;
- você provavelmente será menos afetado por flutuações de preços de energia;
- calor e electricidade podem ser gerados no mesmo processo, no ponto de utilização;
- promove a diversidade em um mercado de energia competitivo, uma vez que há menos dependência de grandes empresas de energia, garantindo que a energia acessível está disponível para todos, incentivado os usuários a pensar e usar a sua própria energia e educar outras pessoas;
- a indústria cresce gerando muitas oportunidades de emprego;
- no Brasil, o investimento em um sistema básico de placas fotovoltaicas tem seu retorno em aproximadamente 6 anos, tendo uma vida útil de 30 anos, ou seja, após o período de amortização o utilizador não terá nenhum custo de energia.
Para que esta tendência se solidifique e tome um rumo sustentável no País, precisamos de políticas públcias claras, firmes e estáveis, além de uma abordagem de longo prazo para apoiar de forma transparente a microgeração e o desenvolvimento de novas tecnologias.
Guilherme Crippa Ursaia é Advogado, Auditor Líder Ambiental – ISO 14001 pela Bureau Veritas, tendo trabalhado no Folkecenter for Renewable Energy, Solar Panels, na Dinamarca e Center for Alternative Technologies – CAT em Wales – UK. É membro da Comissão de Meio Ambiente e da Comissão de Energia da Ordem dos Advogados do Brasil – Subseções de Santa Catarina e São Paulo. Atualmente Gerencia as áreas de Sustentabilidade e de Novos Negócios do escritório Pinheiro Pedro Advogados.

domingo, 21 de abril de 2013

Clubes de futebol russos vão pagar imposto sobre a contratação de técnicos estrangeiros



Medida foi aprovada pela União de Futebol da Rússia (UFR) na última sexta-feira (5) e entrará em vigor a partir da próxima temporada. Embora os recursos arrecadados sejam investidos no futebol juvenil, clubes e especialistas reagiram negativamente à iniciativa, considerando-a “punitiva”.


Clubes de futebol russos vão pagar imposto sobre a contratação de técnicos estrangeiros
Italiano Fabio Capello é o técnico da seleção russa desde 2012 Foto: ITAR-TASS
Na última sexta-feira (5), o comitê executivo da UFR decidiu que os clubes da primeira divisão liderados por técnicos estrangeiros irão pagar um imposto no valor de 5 milhões de rublos (cerca de R$ 300 mil reais) enquanto os da a segunda divisão deverão arcar com 2,5 milhões (cerca de R$ 150 mil). 
Atualmente, 7 dos 16 clubes da primeira divisão russa contam com técnicos estrangeiros, entre os quais figuras tão reputadas como Luciano Spalletti, Guus Hiddink, Dan Petrescu e Slaven Bilic.
medida, que não abrange os técnicos estrangeiros contratados antes da temporada de 2013/14, tem como objetivo arrecadar recursos para o apoio aos técnicos russos do futebol juvenil e o desenvolvimento do sistema de formação e aprimoramento profissional dos treinadores nacionais. 
“O imposto será cobrado uma única vez na hora de fechar o contrato com um técnico estrangeiro. A medida só é válida para os clubes e se refere à contratação de profissionais estrangeiros ou de dupla nacionalidade para o cargo de treinador principal”, declarou o presidente da UFR,  Nikolai Tolstikh.
A medida visa também ajudar a UFR a resolver seus problemas financeiros. O presidente anterior da entidade, Serguêi Fúrsenko, que deixou o cargo no verão do ano passado, deixou uma dívida de 800 milhões de rublos (cerca de R$ 50,5 milhões) e a UFR continua sem patrocinador.
Mikhail Guerchkovitch, presidente da Associação de Treinadores Russos e autor da iniciativa, acredita que o imposto contribuirá também para valorizar os técnicos nacionais. “No futebol nacional, prevalecem técnicos estrangeiros, enquanto o governo do país segue uma política de proteção interna”, afirma Guerchkovitch.
O novo imposto, segundo o autor da medida, não será oneroso para os clubes de elite e estimulará os clubes com orçamentos modestos a dar preferência a técnicos nacionais.
Mesmo assim, a proposta dividiu a opinião de especialistas. O presidente do conselho administrativo do clube daguestanês Anji, Konstantin Remchukov, disse ao jornal “Kommersant” que a ideia lhe faz lembrar a “prática soviética de extorsão de dinheiro” dos clubes de futebol e parece “punitiva”.
“Se um clube de futebol é também um negócio, as pessoas envolvidas devem fazer o possível para aumentar a eficácia da ‘empresa’. Se você gasta milhões de dólares para contratar jogadores e não pega um treinador equivalente, seu ativo perde a qualidade”, garantiu Remchukov.
O presidente e proprietário do clube Krasnodar, Serguêi Galistski, também não se mostrou contente com a nova norma. “Podemos chamar essa medida de ‘salário para Guerchkovitch’”, escreveu em seu Twitter. “Nosso clube não vai pagar nada”, arrematou o empresário.

Com materiais do jornal Kommersant e da agência de notícias RIA Nóvosti 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Rússia e Brasil fortalecem intercâmbio no ensino superior


Representantes russos conheceram instituições brasileiras

Representantes da Universidade Russa Amizade dos Povos e de instituições brasileiras mantiveram conversações no Brasil para fortalecer o intercâmbio entre as os dois países no ensino superior. Após visitar quatro cidades brasileiras (Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Natal), a Vice-Reitora da Universidade Russa Amizade dos Povos e líder da delegação russa, Gulnara Krasnova, adiantou que os acordos estão em fase de conclusão. "Os documentos discutidos entre as direções da Universidade Russa Amizade dos Povos e as direções das Universidades Federais do Rio de Janeiro, de Brasília, São Paulo e do Rio Grande do Norte chegaram à fase de assinaturas e, para consolidar estes acordos, só precisamos concluir entendimento em torno de pormenores bilaterais. A nossa expectativa é a de que estes acordos sejam assinados com estas quatro Universidades Federais brasileiras até o final deste mês de abril."
Segundo a Vice-Reitora, atualmente, na Universidade Russa Amizade dos Povos, estão matriculados, aproximadamente, seis mil estudantes de 146 países. Destes, 29 são brasileiros, o que aumentou o interesse da instituição russa por conhecer mais profundamente o programa Ciência Sem Fronteiras. "O programa Ciência Sem Fronteiras é uma grande criação do governo brasileiro que tem feito muito pela educação superior, criando condições para que os seus universitários se sintam estimulados a estudar no exterior. Tenho muitas esperanças de que Rússia e Brasil desenvolvam mais projetos conjuntos na área da Educação e que, a cada vez, aumente o número de estudantes diplomados no ensino superior. Eu acredito que o programa Ciência Sem Fronteiras é uma iniciativa única nos países da América Latina, até porque ele dispõe de financiamento próprio e de uma orientação bem clara, proporcionar aos alunos a possibilidade de obter, em outros países, um ensino superior de altissima qualidade."
Por sua vez, o diretor da Universidade Russa Amizade dos Povos para os países da América Latina e da América do Norte, Vladimir Timoshek, revelou que foi muito proveitosa para a instituição o contato direto com os Reitores das Universidades Federais brasileiras e com os membros do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, coordenador doprograma Ciência Sem Fronteiras. Para ele,  este encontro resultará numa importante contribuição para o desenvolvimento das relações interculturais e educacionais entre russos e brasileiros.

REMO JOGA NO LIXO SUA HISTÓRIA NA COPA DO BRASIL







               De Sucesso na Copa do Brasil na década de 90, Nas últimas edições o Remo só tem dado vexames


“Até quando o meu Querido Clube do Remo será comandado por ‘cabeças’ medíocres que se juntarem em um ‘pirão’ não vai dar nem para um bom caldo? “

Quando era mais novo, me lembro das proezas do Clube do Remo na Copa do Brasil, onde eliminou o Vasco em 1991, tendo chegado nas semifinais naquela que (ainda) é a melhor colocação de um clube do Norte e da Amazônia na história da competição.

Também eliminou Botafogo (2001) e Internacional (2003). O Primeiro vencendo em Belém e no Maracanã. Me lembro também, ainda nos anos 90, puxando de memória e não pesquisando, de vitórias marcantes eliminando Goiás e Náutico, com vitória na casa desses respeitáveis adversários. O Remo era a referência do Pará na Copa do Brasil. Me lembro que esperava - em minha adolescência - ansioso por esta competição pois sempre o Remo fazia boa figura, mesmo quando era eliminado, vendia caro e era sempre no sufoco, como uma vez que perdeu para o Atlético-MG do então craque Renato Gaúcho. Como esquecer do confronto com o Corinthians onde empatou fora (0-0) jogando muito bem, e em casa perante um Mangueirão abarrotado, jogava com autoridade e ia eliminar o Corinthians, pois conseguiu fazer 1-0, se não fosse o lance espírita do atabalhoado jogador ‘castor’ que em um lance acidental e no último minuto colocou para o fundo das próprias redes. Mas foi um lance acidental, o time foi melhor que o Corinthians na soma dos dois jogos.

Porém, nos últimos anos veio uma sequência de vexames e eliminações para clubes sem nenhuma tradição, como para o desconhecido Palmas-TO quando perdeu em casa por 3x1, (depois de vencer fora por 2x0), e uma outra ocasião que perdeu para o Figueirense também em casa por 4x2 (depois também de ter vencido e feito um bom jogo fora, onde venceu por 1-0). Também foi eliminado pelo Central de Caruaru perdendo em casa.

Na atual edição, ao ver o confronto com o Flamengo, tanto na derrota em Belém (1-0) quanto no RJ por vexatórios 3-0, fiquei a me perguntar, voltando a memória dos tempos que assistia o Remo na Copa do Brasil quando ele entrava para ir longe, o que aconteceu?

Fiquei envergonhado já na partida de ida, no Mangueirão, quando enfrentou um dos piores times do Flamengo de todos os tempos, que havia perdido para um desconhecido Audax e sido praticamente eliminado do campeonato carioca, mesmo assim o Remo jogou um futebol medíocre, não tendo conseguido se impor em nenhum momento, se acovardando e no final ainda conseguiu a proeza de perder para um adversário que não estava ganhando de ninguém.

Fiquei mais alarmado, ao constatar que muita gente comemorou o fato ter ‘só’ ter perdido de 1-0, pois assim, ficou com toda a renda do jogo, que totalizou quase 700 mil reais.  Também fiquei chocado ouvindo radialistas e comentaristas esportivos dizerem que o Remo jogou bem....Quer dizer, o Remo de hoje entra em campo na Copa do Brasil para não perder  de muito, ao invés de entrar para ganhar sempre  como fazia antigamente – seja qual adversário fosse- ,  inclusive adquirira fama de time imbatível em casa.

Uma das explicações – em minha opinião - para os desempenhos medíocres nesta competição nos últimos anos, é o excesso de importações de jogadores de fora. Isso tira a identidade com a agremiação esportiva e com a torcida e consequentemente a vibração que somente os locais tem quando preparados desde o berço até o time profissional. O Barcelona é um exemplo aí para quem quiser seguir. Quando importava estrangeiros em demasia para seu elenco, o time catalão em 100 anos de história ganhara somente uma Liga dos Campeões. Foi só mudar a política e colocar como base os jogadores das canteras  (formados no clube) que em poucos anos conquistou 3 Ligas dos Campeões.

Aliás fica a pergunta, o Remo tem um trabalho de base? Se tem, porque trouxe todo um time de fora nesta temporada?

O Atual time do Remo praticamente só tem o volante Jonnathan como paraense.

Antigamente, no período que citei onde se fazia excelentes campanhas nesta competição, as estrelas era os jogadores locais, tais como Belterra, Edil, Ageu Sabiá, Giovanni, Rogerinho, Vélber, Rogério Belém,  ..etc e apenas se compunha o elenco com contratações de fora para preencher posições específicas. O Pará não deixou de produzir bons talentos, apenas eles não tiveram mais chance.

Ao longo dos anos, também com presidentes e suas respectivas diretorias que pensam como avestruzes que enterram a cabeça e não pensam de forma moderna e profissional, claro, contribuíram (decisivamente!) para o declínio do Clube nesta competição, que outrora servia para reafirmar sua condição de uma das principais forças do Norte-Nordeste,  e agora não consegue passar nem da 1ª fase.....

Até quando o meu Querido Clube do Remo será comandado por ‘cabeças’ medíocres que se juntarem em um ‘pirão’ não vai dar nem para um bom caldo?

Com a palavra, o fenômeno azul, que tem que tomar a iniciativa de pressionar para o clube abrir suas portas, trazer os milhares de sócios para ter voz (e voto), pois a lógica nos diz que várias cabeças pensam melhor que uma, ou ‘umas’, pois o Clube do Remo atual é uma oligarquia fechada em si mesma, sob uma estrutura política-administrativa arcaica, atrasada e exaurida. Eu digo o Fenômeno azul tem que pressionar, porque não se pode esperar muita coisa de quem se beneficia com o atual sistema. O Atual presidente, disse que faria eleições diretas e não fez, adiou para a próxima vez. E assim as velhas práticas permanecem. Outra coisa a se exigir, é a transparência, pois no primeiro trimestre, o clube arrecadou 3,3 milhões de reais, e alguém sabe me dizer em que foi gasto esse dinheiro?

Pois os funcionários do clube, - um absurdo monumental – continuam com seus salários atrasados....  

As mudanças terão que vir de iniciativas de fora para dentro, caso contrário, continuará sendo um Clube patinando em competições nacionais como a Copa do Brasil, onde antes dava orgulho, e agora só nos dá vergonha....

sábado, 13 de abril de 2013

26 coisas que você pode reutilizar em casa


você está em Matérias

reutilize tudo que puder

Dicas para você ter uma vida mais sustentável e saber reaproveitar materiais

Mesmo sendo muito importante, o processo de reciclagem utiliza energia, combustível e tempo de transporte dos caminhões que fazem a coleta do lixo nas residências para depois levar os resíduos às cooperativas e recicladores. Isso sem contar a energia das máquinas, o transporte do produto reciclado até as novas fabricas, etc. Todas essas tarefas são necessárias para mitigar os danos ambientais, mas também geram emissões que podem desequilibrar o efeito estufa, contribuindo para o aquecimento global. Por isso, antes de enviar um item para a reciclagem, é importantíssimo que ele tenha sido usado ao máximo. Com o prolongamento da vida útil do objetos por meio da reutilização, o processo de reciclagem se torna muito mais qualitativo.
eCycle te mostra abaixo como reaproveitar diversos itens presentes no seu cotidiano:
1. Reutilize cobertores e toalhas. Caso você tenha animais, estique os cobertores e toalhas em um local onde eles possam sentar e dormir. As toalhas velhas também podem se tornar panos de chão;
2. As sementes de frutas e vegetais não precisam ir para o lixo. Plante-as no quintal ou em pequenos vasos e faça uma horta caseira;
3. Essa é para reutilizar a energia do calor. Em épocas frias, após utilizar o forno do fogão, deixe a porta do mesmo aberta para esquentar o ambiente, após desligá-lo;
4. A borra de café pode ser ótima aliada para o crescimento sadio de suas plantas. Confira mais dicas aqui;
5. A árvore de natal pode ser reutilizada a cada ano, mas também pode servir de habitat para os pássaros. Basta colocá-la na varanda de sua casa e esperar que os passarinhos se instalem nela (não pode ser árvore falsa);
6. Reutilize caixas de papelão e plástico bolha para acondicionar louças e itens frágeis quando for organizar uma mudança;
7. Aquele velho tapete pode ser restaurado e ganhar uma segunda vida. Existem lojas específicas que fazem esse trabalho;
8. Reutilize as sobras e cascas de alimentos e todo o material orgânico da sua casa fazendo a compostagem. Saiba o que não deve ir para a composteira e siga o passo-a-passo paraaplicar essa técnica sustentável no seu dia-a-dia;
9. Reutilize embalagens de manteiga e margarina para guardar sobras de comida em geral;
10. Roupas velhas podem virar panos de limpeza. Também é possível transformar sua camiseta velha em uma bolsa sustentável;
11. Reutilize o recheio dos travesseiros e edredons velhos para fazer almofadas. Aproveite também para transformar as fronhas do travesseiro como trapos;
12. Guarde o papel de embrulho de algum presente recebido para usá-lo novamente quando for presentear alguém;
13. Utilize os jornais, revistas e outros produtos de papel para ajudar no transporte de itens frágeis;
14. Após as crianças brincarem em piscinas infantis montáveis, que não utilizam água clorada, reutilize a água para molhar plantas e arbustos;
15. Achou uma lata de tinta que já está há muito tempo no armário? Caso ela esteja dentro do prazo de validade, procure cômodos e objetos da sua casa que possam receber uma nova roupagem;
16. Recipientes de vidro com tampa podem servir para guardar sobras de comida ou acondicionarem um doce, como uma geleia;
17. Reaproveite sua escova de dentes na limpeza de lugares de difícil acesso (veja maisaqui);
18. Não sabe o que fazer com pães amanhecidos? Corte-os em fatias e leve-os ao forno para fazer uma deliciosa torrada. Também é possível picá-los e jogá-los no quintal para alimentar pássaros;
19. Com tampinhas de garrafa PET, é possível fazer o seu próprio jogo de damas, por exemplo. Basta amassá-las e coletar peças de duas cores diferentes;
20. Canudinhos plásticos devem ser evitados, mas caso você tenha alguns em casa, é possível transformá-los em miçangas, como mostra o vídeo;
21. Papel alumínio pode ser limpo com cuidado para poder acondicionar alimentos novamente;
22. CDs podem virar mosaicos, espelhos e outras coisas. Confira aqui;
23. As folhas secas, galhos e arbustos do seu quintal podem ser ótimos para a fertilização do solo;
24. O tubo de pasta de dentes pode se transformar num pequeno porta-moedas;
25. Cascas de frutos do mar podem ser quebradas para decorarem o jardim;
26. Tubos de papel higiênico podem servir para crianças fazerem artesanato ou até para brincarem de boliche, substituindo os pinos. Seu cachorro ou gato também pode gostar de brincar com eles.
Muitos desses itens, depois de reutilizados, podem ser reciclados. Clique aqui e saiba onde e como fazer a doação ou a reciclagem.

Fonte--> http://www.ecycle.com.br/

QUAL A SEMELHANÇA ENTRE O VOLUNTÁRIO NA COPA E O PALHAÇO?, Veja.....


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Belém unida contra proposta que aumentará a impunidade, Participe de evento histórico!





Há em tramitação, no Congresso nacional, uma proposta que tira os poderes do Ministério Público Federal, (MPF), o que é um absurdo, pois ao fazer isso, - e dando esses mesmos poderes de investigação exclusivamente para as polícias Civil e Federal, aumentará em muito a impunidade que já é enorme nesta pátria amada chamada Brasil. Isso porque,  esse é o p
roblema, as polícias Federal e Civil não tem a mesma autonomia que o MPF, uma vez que sofrem muita interferência política de quem está no poder, criando grande possibilidade de, por exemplo, casos como o do Mensalão - o maior escândalo de corrupção na história da República Brasileira, no Governo Lula,  - ficarem impunes se isso for da conveniência de quem está o poder.  

Portanto marque sua presença neste evento histórico, pois tata-se de uma cruzada contra os corruptos que pretendem com esta PEC (Proposta de emenda à constituição), ficarem impunes ao tirar os poderes a um órgão tão atuante e que mais contribui contra àqueles que desviam milhões de reais que serviriam para tirar muitos brasileiros da miséria, participe!

Veja abaixo o convite oficial para o evento:O Ministério Público convida toda a região metropolitana de Belém a participar de uma audiência pública no dia 12 de abril (próxima sexta-feira), às 9:30 horas, no auditório do Ministério Público do Estado do Pará (rua João Diogo, nº 100, Cidade Velha - auditório Natanael Farias Leitão), com a finalidade de tratar do cerceamento do poder investigatório criminal do Ministério Público e de outras instituições, e seus nefastos efeitos no combate à criminalidade, à corrupção e à impunidade no Brasil, tendo em vista a tramitação, no Congresso Nacional, da Proposta de Emenda Constitucional nº 37 (PEC da Impunidade) , que visa tornar a atividade investigatória criminal exclusiva das polícias Federal e Civil.

Mais informações:

Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 3299-0177
ascom@prpa.mpf.gov.br

Associação do Ministério Público do Estado do Pará (Ampep)
Assessoria de Imprensa
(91) 8114-9718
imprensa@ampep.com.br

domingo, 7 de abril de 2013

O CRISTO DE MARCO FELICIANO....


Lúcio Flávio Pinto prepara novo dossiê sobre o poder e a grilagem no Pará



Capa dossiê 6_Pará
Arte: LuizPê
O jornalista Lúcio Flávio Pinto nos envia a seguinte nota sobre o novo dossiê com a marca do Jornal Pessoal, que deverá chegar às bancas na semana que vem. Confira.
JP especial: justiça estadual apoiou a grilagem no Pará
Espero colocar nas ruas, nesta quarta-feira, 10, o 6º dossiê doJornal Pessoal. Com 60 páginas, R$ 10, tem por título “O Pará parou (quem defende o Pará?)”. Essa edição especial parte de um caso concreto, o meu. Mas tenta mostrar que há um interesse muito maior por parte daqueles que tentam impedir que eu continue a exercer o jornalismo que pratico. Não querem que as informações que veiculo se tornem acessíveis. Sem essas informações, a sociedade fica desinformada e ainda mais à mercê daqueles que tomam as decisões de interesse coletivo, voltados para a satisfação de pessoas, grupos ou empresas, não do povo.
Além de denunciar o papel nocivo desempenhado pela justiça nessa história, exemplifico situações em que, mais bem informado, talvez o povo paraense tivesse conseguido impedir que se consumassem atos lesivos aos seus direitos, que lhe estão a causar perdas contabilizáveis em dezenas e dezenas de bilhões de reais. Lesão que responde pela triste situação do Estado, privado dos recursos que lhe possibilitariam, se bem utilizados, sair da condição de inferioridade em que se encontra, no velho modelo colonial.
Espero que o objetivo desta publicação seja alcançado: protestar contra a ignomínia que me foi imposta pelo poder judiciário do Pará, de pagar R$ 25 mil de indenização ao maior grileiro do mundo, o empresário Cecílio do Rego Almeida, justamente quando a grilagem fica comprovada no âmbito de outra instância judicial, a federal. Do protesto, este dossiê passa a uma atitude mais geral: a de servir a uma melhor história para o Estado e a Amazônia.
Lúcio Flávio Pinto