domingo, 26 de outubro de 2014

DESESPERADA, CAMPANHA DE HELDER ESPALHA NOTÍCIA FALSA SOBRE JATENE

 


(Clique na Imagem para Ampliá-la)

A Campanha de Helder Barbalho está atropelando a ética, as leis e usando de violência e coerção há pelo menos uns três anos, quando começou sua campanha eleitoral antecipada, disfarçada de movimento denominado "queremos ouvir o Pará".

 O seu império de Comunicação se encarregou de fazer o resto, antecipando o horário eleitoral gratuito fazendo de sua rádio, TV e impressos, além da internet, o horário eleitoral 24h por dia em favor de Helder nesse período. Infringindo as regras do jogo, e com tudo (ilegalmente) a seu favor, no entanto, nessa reta final o candidato que representa os interesses da Oligarquia dos Barbalhos, das Mineradoras (que lhe financiam a campanha) e dos separatistas, foi ultrapassado por Simão Jatene.

Segundo algumas pesquisas internas dos partidos que este Blogueiro teve acesso, Jatene está com 7 pontos de vantagem que seu adversário.

Helder então, no desespero, partiu para o tudo ou nada..... e acima vemos o resultado da eleição que os Barbalhos julgavam ganha escorregando pelas suas mãos.  Estão espalhando a notícia falsa que o candidato Simão Jatene estaria com sua candidatura cassada.  Tudo falso. Fake.

A notícia  foi tão grotescamente falseada que disseram que quem acatou o pedido foi o MP, quando na verdade é o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) quem acata. O Ministério Público (MP) faz a denuncia. Usaram de montagens do site G1, igual às montagens que fizeram de um Hospital em péssimas condições de Honduras e publicaram como se fosse a Santa Casa.

Parece que os Barbalhos querem vencer na base do vale tudo.

Até Jornalistas que pareciam ter seriedade por lá, se prestam a fazer vassalagem aos seus senhores feudais, como Giuseppe Tomasso, que ajudou a espalhar o Hoax (notícia falsa), comprometendo sua imagem como (suposto) Jornalista e homem público e  sendo duramente criticado por seus seguidores, abaixo:





sábado, 25 de outubro de 2014

DETECTADO ERRO GROTESCO EM PESQUISA DO DIÁRIO DO PARÁ QUE BENEFICIA HELDER




O Quadro abaixo analisado por um técnico e nos repassado é auto-explicativo e não precisa de maiores explicações, pois o raciocínio de quem a manipulou é simples: Entrevistaram mais eleitores em Santarém, Marabá e Parauapebas (reduto de Helder Barbalho) do que em Ananindeua, que é nada menos que o segundo maior colégio eleitoral do Estado do Pará, onde Helder, mesmo tendo sido prefeito por 8 anos, em gestão mal avaliada, teve votação pífia. Por isso Helder aparece na frente de Simão Jatene nas pesquisas. Erro grotesco e proposital, para beneficiar o candidato filho de Jader Barbalho nas pesquisas e induzir a votarem nele, um tremendo desrespeito ao eleitor paraense. 


Veja Abaixo: 



 (Clique na imagem para vê-la ampliada)

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

CAPANGAS DE HELDER BARBALHO AGRIDEM PAULO CHAVES



Segundo as primeiras informações, o secretário Paulo Chaves (foto) foi vítima de segurança já conhecido pelas atitudes violentas, inclusive com passagens pela polícia.

Agora há pouco, em frente ao Itaú da Doca, capangas de Helder Barbalho agrediram o Secretário de Cultura do Estado do Pará, Paulo Chaves. Paulo, que tem 68 anos, estava em meio a uma ação contra a divisão do estado, com adesivos e bandeira do estado do Pará.
Os capangas de Helder Barbalho chegaram se identificando como policiais federais e começaram a desferir socos contra o secretário e um integrante da Juventude do PSDB. Toda a ação foi filmada e os agressores já foram identificados.

(Informações repassadas por Tato Ferreira)

sábado, 18 de outubro de 2014

O Reich tropical: a onda fascista no Brasil






O germe do ódio está às soltas no Brasil pronto para linchar física e moralmente todo aquele que não for branco, heterossexual, rico e cheio de bens de consumo.


A história do início do século 21 parece repetir a do século 20. De um lado, insurgências populares eclodem aqui e acolá. De outro, há o claro crescimento da extrema direita conservadora. Mas há uma diferença significativa, e profundamente preocupante, entre o passado e o presente. Desencantada de sua história e imersa em pequenos conflitos que causam grandes desgastes, a esquerda hoje está muito mais fraca do que há cem anos*.
O desequilíbrio entre uma esquerda enfraquecida e uma direita que detém o monopólio do capital financeiro e informacional, sem sombra de dúvidas, pesa para um único lado.

Se Celso Russomanno (PRB) e o Pastor Feliciano (PSC) não tivessem sido os deputados mais bem votados em São Paulo, e se o Rio de Janeiro não tivesse escolhido Jair Bolsonaro (PP) em primeiro lugar, eu poderia jurar que o deputado mais votado no Rio Grande do Sul, Luis Carlos Heinze (PP), que declarou que “quilombolas, índios, gays e lésbicas: tudo o que não presta” era um caso isolado de uma possível patologia gaúcha. Mas infelizmente não é.

Desde junho de 2013, muito tem se falado em guinada à direita ou da onda conservadora. O que poucos mencionam, no entanto, com a devida clareza necessária, é que tem emergido uma multidão raivosa e fascista. Essa hipótese se baseia nos fatos que elenco abaixo, os quais se indicam uma tendencia de violência física e moral a diferença e a diversidade.
Há uma sequência de eventos que não podem ser analisados separadamente. Primeiramente, logo após as Jornadas de Junho, veio o ódio e o racismo destilado aos integrantes do rolezinho – ódio este que senti na pele por ter sido agredida de todas as maneiras possíveis quando escrevi o Etnografia do Rolezinho. Não me surpreendeu, portanto, que 82% da população de São Paulo achassem que a força policial deveria agir para impedir o movimento dos jovens – segundo revelou uma pesquisa da época. Depois fomos brindados com o episódio da apresentadora do SBT Rachel Sheherazade, que defendeu publicamente o linchamento do adolescente negro e menor de idade que cometeu um assalto. Nessa linha, o aumento de casos de gays espancados no Brasil acontece paralelamente a torcidas de futebol que gritam “macaco, macaco”, e que trazem à tona uma população que se solidariza mais com uma criminosa branca do que com o agredido negro.

Dando apoio ideológico a esse circo de horrores, angariando milhões de leitores com o sensacionalismo vulgar disfarçado de conteúdo, colunistas das piores – mas igualmente poderosas – revistas do Brasil aplaudem muitos desses eventos e estimulam a disseminação da mentira, ao inferir que, se nada for feito, a ditadura comunista irá imperar sob o reinado de pobres e gays. Controlando os aparatos hegemônicos da mídia e disseminando mentiras, os grupos dominantes elegeram a mais conservadora bancada de sua história – ato que não poderia ter sido plenamente realizado sem a eclosão incontrolável de ofensas criminosas aos nordestinos. Finalmente, mas não menos importante, o recente caso da suspeita de ebola desvelou crimes de racismo, xenofobia e intolerância humana de uma vez só.

O fascismo brasileiro é mais complexo do que o italiano ou o nazismo alemão. Ele é mais difícil de identificar, possui um ódio mais pulverizado direcionado uma massa ampla e difusa. É animado por uma mídia suja, uma polícia violenta, um movimento religioso fanático e uma elite sui generis que, na teoria, defende o liberalismo, mas na prática age para defender privilégios.

Ao passo que os italianos e alemães viam seu povo como superior, o fascismo idiossincrático à brasileira não idolatra a si próprio, mas sim aqueles países que lhes barra na imigração.

A semente do fascismo tropical está presente em todas as classes, em todas as regiões. Há quem diga que ele piorou após Junho de 2013. Há quem acredite que sempre foi assim e que ele apenas mostrou sua cara como tendência da polarização. Há quem diga que se trata apenas de um resultado das leves mudanças das estruturas da profunda desigualdade brasileira ou mesmo do limbo entre Junho de 2013 e as eleições de 2014. Em qualquer uma das hipóteses, o germe do ódio está às soltas no Brasil pronto para linchar física e moralmente todo aquele que não se enquadra establishment masculino, branco, heterossexual, rico, bem-sucedido e cheio de bens de consumo.
A ameaça comunista é uma mentira. A ameaça fascista é uma realidade.
Eu gostaria de encerrar minha coluna olhando para frente, elencando algumas atitudes que me parecem urgentes para a esquerda, ou para todos aqueles que entendem que a universalidade da humanidade está em sua capacidade de produzir a diferença.

Primeiro, me parece fundamental não eleger Aécio Neves (PSDB), que se alia às piores figuras dessa nova bancada. Isso não significa que as alianças de Dilma Rousseff (PT) sejam menos sórdidas. A diferença é que o PT ainda tem uma base forte calcada nos movimentos sociais. Para os petistas à esquerda, o dever de casa é, depois do susto, lutar para reconstruir suas antigas bandeiras. Para a esquerda não petista, partidária ou anarquista, é preciso ampliar sua base popular. Em ambos os casos, como eu disse há poucos dias nas minhas redes sociais, ficar xingando a tudo e a todos de coxinha me parece uma estratégia burra para quem é minoria neste País.

Contra a onda fascista, a esquerda precisa se fortalecer, se entender, reconhecer suas fragilidades, ocupar os meios de comunicação de massa, ampliar a base de diálogo, ouvir a população e falar para ela, reconstruir seus heróis e lembrar que nenhum aparato dominante é mais forte do que o genuíno sonho por justiça social.

*Agradeço a Bolívar Marcon Pinheiro Machado por este insight e a todos/as que comentaram este tema recentemente em minhas redes sociais.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

ANÁLISE DAS COMPARAÇÕES EM QUE HELDER GABOU-SE DE TER FEITO MAIS QUE JATENE




Helder Barbalho com Líderes separatistas que em sua esmagadora maioria o apóia: Comparações com Jatene não são o melhor caminho para sua campanha.....

O Candidato que atende aos interesses da Oligarquia dos Barbalhos, (e não do povo paraense), Helder, fez uma série de comparações com Simão Jatene em seu programa, e uma delas foi a de que ele fez duas unidades de pronto-Atendimento (UPA's) em Ananindeua enquanto o Governador Jatene não fez nenhuma. 

Realmente Jatene não fez nenhuma, pois ele fez muito mais do que isso, vamos lá: ele fez 5 Hospitais Regionais de média e alta complexidade (Metropolitano localizado em Ananindeua, Breves, Redenção, Altamira, [Transamazônica] e Santarém) que somou-se aos recentemente feitos: Hospital Monteiro Leite, (que zerou a fila da Hemodiálise), Jean Bitar, a Nova Santa Casa, o Galileu, e está quase concluído o oncológico do Ophir Loyola, e serão feitos ainda o de Itaituba, o de Castanhal, etc (posso estar até esquecendo de algum, são tantos...) todos esses Hospitais Regionais (pensados para atender todas as regiões do Estado) muito bem equipados, que atendem à todo tipo de problemas de saúde. Como se vê, imagine a população de quase 500 mil hab. de Ananindeua se não tivesse o Hospital Metropolitano feito pelo Jatene 45, e dependesse das míseras duas UPA's que o Helder fez em sua Administração um tanto quanto deficiente naquele Município? 

Estaria perdida... 

É Helder, isso é só na área de Saúde, é melhor parares de fazer comparações em teu programa com Jatene pois correrás o risco de ser humilhado e vais cair nas pesquisas ainda mais do que estás caindo.... 

Por isso, votemos em Jatene 45, para que o bom trabalho prossiga e ele entregue os demais Hospitais que faltam para atender todas as regiões desse imenso Pará!!!