Avião Presidencial russo vindo do Brasil, (à esq.), onde Pútin assistira a final da Copa e recebeu do Governo Brasileiro o 'bastão' pois sediará a próxima além de participar da cúpula dos BRICS em Fortaleza, onde foi um dos líderes do Bloco: Na volta seu avião pode ter sido alvo de atentado.
O ataque ao avião civil ontem, (dia 17) na Ucrânia não fugirá de uma destas quatro variantes: com as armas que existem na guerra, só a força aérea ucraniana poderia derrubar o avião, pois os antifascistas (como também são chamados as forças pró-russas de auto-defesa que buscam a independência da região Leste e Sul) só possuem mísseis terra-ar que alcançam 3.500 metros, bem abaixo dos 11.000 em que voava o avião da Malaysian Airlines.
Vamos à hipóteses:
Ou Kiev (capital da Ucrânia onde está sediada a sua Junta Governamental pró-EUA) acertou o avião por engano, pois pretendia acertar o de Putin (foto acima mostra os dois aviões, o presidencial e o Boeing) que tinha feito o mesmo trajeto e assim pensavam enfraquecer a Rússia;
Ou acertaram propositalmente o da Malaysian para jogar a culpa nos separatistas e ganhar apoio para uma intervenção da OTAN/NATO para sufocar a revolução no Leste e Sul da Ucrânia;
Ainda há uma terceira variante, combinada: o governo pretendia acertar o Putin para trazer a Rússia para a guerra e assim sabotar os esforços de Poroshenko, Putin e Merkel de fechar um acordo alargado 'inter-imperialista' para sufocar o Leste. Desta forma justificariam a ação da OTAN/NATO e iniciariam uma ofensiva contra a Rússia;
Por fim, há uma última hipótese: os EUA com suas forças na região derrubaram o avião para conseguir justificar uma intervenção da OTAN/NATO e apoiar o governo de Yatseniuk e assim frustrar os intentos de Poroshenko de um acordo com a Alemanha e Rússia de finlandização da Ucrânia, e também reforçar o poder de Yatseniuk. Mas, não fugirá de nenhuma destas hipóteses.
A Rússia não tinha motivos para derrubar o avião da Malaysian, pelo contrário: se o fizesse iria criar o clima para uma intervenção contra si, ampliaria as sanções.
Fonte: Comunidade Europa https://www.facebook.com/europa.noticias.reflexoes?fref=ts
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